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Friday, March 28, 2008

Flocgel

Mais uma vez, vou terceirizar uma história aqui. E não me venham com a máxima do “velho-golpe” de passar as tragédias para uma amiga, porque, quem me conhece, sabe que não pratico esportes, muito menos os radicais. Tão menos uso fraldas geriátricas....

Pois bem... estava uma amiga minha em um desses fins de semana aventureiros, quando resolveu usar um Carefree. Aos homens leitores: digitem Carefree no google... enfim, vou explicar porque tem gente que não sabe mesmo. Carefree é uma conhecida marca de absorventes íntimos diários... O que não precisa significar que ela estivesse naqueles dias. Se são diários, são para todos os dias, pegou? Pegou??? De volta... quando resolveu descer um rio em uma bóia puxada por uma lancha.

Logicamente que teve sua bunda molhada e conseqüentemente, o tal absorvente íntimo. Na volta do “emocionante” passeio, quando foi ao banheiro fazer xixi, se deparou com uma montanha de coisinhas brancas “...tipo caviar, só que branco”, disse a mulé ao relatar a historia. Tomou o maior susto. Gente, foi horrível (eu não vi, mas acredito nela hehehehe). Só depois de alguns segundos ela lembrou do tal absorvente íntimo e suspirou aliviada: era o Flocgel – (vide Yahoo! Respostas: ...Com Flocgel: no interior do absorvente o fluxo é transformado em gel, oferecendo maior proteção....)

Pense... Ser protegida por caviar???? Hahahaha

Grande beijo,

Bobbie Salles.

Tuesday, March 11, 2008

De onde vem esse cheiro?

Já faz um tempo que a história aconteceu, mas não podia deixá-la de contar, afinal é uma história digna de estar aqui neste blog.
Já fazia algum tempo que eu vinha sentindo um cheiro um tanto quanto esquisito no meu carro. Era um odor de algo podre, mas não havia nada que justificasse aquilo. Fiquei encanada quando outras pessoas também começaram a sentir o cheiro.
Cheguei a tirar todos os tapetes do carro, olhar dentro do porta-malas, embaixo de todos os bancos e nada...
Depois de mais de um mês mais ou menos, eu já nem sentia mais o cheiro. Acho que tinha acostumado, mas as pessoas que andavam comigo sempre reclamavam. Eu não entendia, afinal o carro estava limpinho.
Um dia quando vinha para o trabalho, vejo uma mosca verde dentro do meu carro. Eu, fresca que sou com insetos, quase tive um treco no meio da radial leste, mas com toda a minha destreza toquei o bichinho pra fora. Minutos depois, lá estava ela de novo (até então eu achava que era a mesma mosca).
Na hora do almoço daquele mesmo dia, fui no carro pegar alguma coisa e vi sobre o banco traseiro umas cinco moscas verdes, como as que tinham me acompanhado na epopéia pela radial leste.
Decidi que ia levar o carro no lava-rápido de novo porque alguma coisa havia dentro do carro.
Porém, ao entrar no veículo, fui tomada pelo pânico ao ver muitas moscas voando. Não tive coragem de dirigir o carro até o lava-rápido na rua ao lado.
Liguei para lá e pedi que viessem buscar o carro. Expliquei a situação e pedi que verificassem com atenção para ver se realmente não havia nada em algum buraco escondido do veículo.
Uma hora depois, o carro volta limpinho. O resultado?
Gente, foi horrível!
Embaixo do tapete do porta-malas, onde fica o step, havia um peixe morto em decomposição. Dá pra acreditar nisso?
Não me perguntem como ele foi parar lá. Talvez ele tenha caído de uma sacola na volta do supermercado, ou algo do tipo, mas sinceramente não faço a mínima idéia de como o bichinho, que supostamente não vive fora d'água se locomoveu até o step do carro.
Nem acredito que fiquei mais de um mês em companhia de um bicho morto.
Enfim, coisas que só acontecem comigo!