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Thursday, March 25, 2010

Prisão do capeta

Quem curte ficar presa em um lugar fechado e sem ninguém? \o #NOT!Semana passada eu estava indo trabalhar correndo (como sempre atrasada...) e tive de passar no caixa eletrônico pra sacar uns caraminguás. Pois bem... fui rapidinho numa agência do Itaú, que ainda não estava aberta.

Passei meu cartãozinho pela porta, saquei a grana e, quando fui sair, nada da porta abrir. Nesse caso, eu, uma pessoa com síndrome do pânico, comecei a suar frio. A falta de ar veio em seguida e a porta nem se mexia. PENSE!

Sentei no chão, já achando que fosse morrer, ali, com míseros R$ 10 nas mãos. Recuperei um pouco das forças e olhei pelo vidro para dentro da agência, que já contava com uma meia-dúzia de funcionários. Bati uma vez, duas, três e comecei a gritar.

Uma boa alma veio (pelo vidro) perguntar o que estava havendo. Eu gritei: “não consigo sair daqui”. O cabra, gentil, deu a volta, saiu do banco e abriu a porta com o cartão dele.

Me deu água e ficou lá perto de mim até que eu me recuperasse (leia-se voltasse a ter controle)...

Isso já tinha acontecido uma vez, num sábado, em outra agência... mas durara cerca de 1 minuto. Dessa vez, não sei dizer o quanto durou. Mas posso garantir, que Gente, foi horrível!

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Thursday, March 11, 2010

Nonsense feelings

Apesar de ter demorado milhões de anos, eu voltei! Voltei porque, ultimamente, muitas das minhas histórias são dignas para o "Gente, foi horrível!" e eu deixo passar. Mas hoje, uma colega de profissão me fez deixar a preguiça de lado para dividir meus causos com vocês.

Há pouco participei de uma coletiva mais ou menos, sem notícia, mas boa para fazer um networking com empresários e tal. Como era um almoço, colocaram todos os jornalistas na mesma mesa para rolar uma interação da classe (risos sarcásticos). Aí que uma fulana que não tinha tomado café da manhã comeu em 2 minutos o próprio couvert e, não contente, comeu o dos outros. Até aí, tudo bem.

Depois, outra garota que eu nunca tinha visto na vida, me perguntou onde eu trabalho e respondi: "X". Ela completa: "Ah, não se preocupe, nenhum lugar é pior que o lugar que eu trabalho, o XYZ". OI? OIIIII? É uma zoeira? Eu adoro o lugar que trabalho, sei que ela não tem obrigação de saber disso, mas fiz questão de avisá-la. Se eu quisesse opinião, pediria a do Max Gehringer, aquele consultor de carreiras do Fantástico.

Na próxima pauta que eu encontrá-la, vou perguntar: "que lugar vc trabalha mesmo? Ah, verdade, o pior veículo do mundo, né?". Sou abusada também, apaporra.