Endless night
Fechamento da Consumidor Moderno. 23:45, arte e redação em peso, parece três da tarde e ainda há muito o que fazer.
Viva o Virilon!
Beijo, tchau
É birrento? Se irrita por pouco? Reclama por qualquer coisa? Junte-se a nós!
Fechamento da Consumidor Moderno. 23:45, arte e redação em peso, parece três da tarde e ainda há muito o que fazer.
Descobri! Meu sarcasmo é hereditário, resultado da carga oriental que corre em meu sangue. Isso mesmo, herança da Kuraka, minha avó linda e mais que querida.
NA RUA...
E a visita não vai embora... nunca! Gente, foi, é e provavelmente vai continuar sendo horrível.Família é foda! Eu bem que tentei manter a discrição e não tornar pública a minha indignação com o primo de segundo grau que sequer cresceu comigo, tampouco com a minha mãe, mas enfim, está desde agosto enfiado na minha casa.
Feriadão de finados, ô beleza. Quinta-feira, emenda a sexta e só volta para o trabalho na segundona.
Adoro velhinhos. Não estou sendo cínica, juro. Acho o máximo sentar para tomar café da manhã com os meus avós, me acabo de rir com eles. Minha vó é uma japonesa nanica, engraçadíssima e muito boca suja. Meu vô é um espanhol, também nanico, dançarino e super culto. Bom, não é para falar bem dos meus queridos avós que estou aqui. Obviamente, vou reclamar de alguém e com razão.
Cair não é fácil. E eu, bem como a Gabi, sou um pouco mestre nisso. Já cai em muitos lugares, de muitos jeitos. Já relatei um dos meus tombos clássicos aqui. Mas ele não foi o único. Tentei dividi-los em categorias. E, a primeira, não tinha como não ser a: QUEDA EM SHOPPINGS AOS SÁBADOS! Não basta cair no shopping. Tem de ser sempre num sábado à tarde ou à noite, geralmente nas horas de maior movimento. Enfim, certa vez, estávamos, um casal amigo e eu, andando no Center Norte. Havia uma loja que vendia tapetes. Um destes tapetes, devia ter uns 15 cm de altura, muito macio. E toda vez que íamos lá, a Juliana e eu, passávamos a mão sobre o tapete. Nos aproximamos da loja, e o Reginaldo – então namorado da Juliana, segurou bem forte a mão dela e falou: “você não vai entrar hoje de novo na loja de tapetes!”. E aí começou a tragédia. Eu falei: “mas eu vou!”. Decidida a burlar a ordem do garoto, fiquei a frente do casal e já ia entrar na loja quando ele falou: “não vai mesmo!”. Neste momento, o fela pegou minha bolsa por trás e deu um puxão. Eu escorreguei e cai de bunda. O pior foi que parecia que na minha região glútea havia molas, porque eu cai e levantei em seguida. Só deu tempo de ouvir muitas, mas muitas risadas. Em outra ocasião, no Shopping West Plaza, vi de longe uma prima minha em uma loja bem em frente a que eu estava. Ir falar com ela, seria até muito normal. Se não fosse um banco no meio do corredor, e a distração desta peçonha que lhes escreve. Vi a moça, sai em direção à loja e tropecei no banco, bem no meio dele. Gente, foi horrível (como se todos esses tombos não o fossem – hehehe). Cai de peixinho dentro da loja em que ela estava. E, novamente, num sábado, ouvi mais de 100 risadas a minha volta. Depois volto para colocar os outros, ok? Só para uma prévia, os próximos serão: quedas na rua, no serviço, em casa, de bicicleta... Beijocas! Bobie. |